Durante entrevista ao Al Baghdadia, canal de TV egípcio, Al Hassanim, conhecido defensor da jihad (guerra
santa), assegurou que os cristãos do país precisam escolher “o Islã ou a
morte”; além de afirmar que suas mulheres e filhas podiam ser
consideradas legitimamente como “esposas de muçulmanos”.
Essa é uma maneira indireta de dizer que
toda mulher cristã pode ser capturada e estuprada, mesmo que já seja
casada, pois para os extremistas do Islã as mulheres mantidas em
cativeiro podem ser violentadas sexualmente por seus captores.
O Al Baghdadi é um dos veículos de mídia mais radicais da jihad
islâmica. Durante sua fala, Al Hassanim deixou claro que é uma questão
de tempo até que a minoria cristã no Iraque seja convertida ou
exterminada.
Na véspera do Natal ele emitiu uma fatwa (ordem sagrada) contra os cristãos do país, justamente quando a catedral de Bagdá foi reaberta ao público.
Para muitos, esta notícia pode ser estrondosa, apavorante ou causadora de muitas revoltas, alguns até, podem imaginar que este fora um caso isolado, na qual, dicilmente ocorre no mundo, pois " todos são compreenssíveis e respeitosos", mas se analisarmos minuciosamente os acontecimentos , muitas vezes, ocultadas pela mídia, sobretudo nos países do oriente, percebemos uma grande aversão ao cristianismo ( seja protestantes ou católicos).
Atualmente, na Coréia do Norte ,por exemplo, milhares de cristãos são postos em campos de concentrações, bem semelhantes às utilizadas por Hitler no "holocausto nazista".Estima-se um número entre quarenta e setenta mil cristãos que sofrem em
campos de zona de controle total, onde as pessoas rotuladas como
"pensadores errados" são enviadas para morrer.
Para se ter uma noção de que muitos são os países que sofrem com a perseguição ao cristianismo, veja o mapa a seguir dos países mais perseguidos:
MAIS INFORMAÇÕES SOBRE CRISTÃOS QUE SOFREM EM OUTROS PAISES, ACESSE:
http://www.portasabertas.org.br/
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